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Todos importam e ninguém fica para trás

30/5/2025 – Em apoio ao Manifesto dos Analistas de Santos à proposta do MGI, o Movimento Volta pra Luta mais uma vez se posiciona contra a aceitação imediata da proposta apresentada pelo MGI. Como também, reforça o entendimento de que o erro da escadinha de aposentados e pensionistas é urgente ser corrigido.

O Movimento Volta pra Luta, mantendo o posicionamento do manifesto que publicou em 26/5/2025 (Manifesto contra a proposta do MGI), reitera que a proposta de revisão salarial apresenta pelo MGI não pode ser acatada, quando desmerece parte da categoria.

 

Em uma primeira análise ela aparenta atender a aposentados e pensionistas, quando modifica a última escada do bônus de 35% para 52%. No entanto, deve ser esclarecido que sem que sejam revogadas as resoluções 7 e 8, não haverá recebimento imediato. Devendo ser considerado ainda que a alteração das resoluções se dá pelo Comitê Gestor do Bônus, que não tem relação direta com o MGI.

 

Ou seja, em caso de aceitação da proposta como está, na sequência há que se convencer o Comitê Gestor a revogar/alterar as resoluções. Aceitar passivamente a alteração do bônus de eficiência via resolução é aceitar que esse mesmo bônus componha o cálculo do vencimento básico e isso sequer foi cogitado no acordo do bônus de eficiência.

 

E com base em uma proposta que nem pode se efetivar, serão rifados os recém ingressados no cargo Analista-Tributário. Pois que, além de também fazerem parte de uma escadinha reversa, ficarão sem aumento no vencimento básico. Da mesma forma, os integrantes das classes intermediárias ficarão sem qualquer aumento. De tudo, tem-se de ser absolutamente injusto que se beneficie partes da categoria.

 

Não pode ser outro o termo em relação aos recém ingressados que não seja rifados. Em recente live promovida pela Diretoria Executiva Nacional (DEN), uma de suas convidadas, fez contas ao vivo ao considerar que se são 500 novos e mais de 1000 aposentados de pensionistas, então que seja dado vantagem a esses últimos. Contas cujo peso é eleitoreiro e não no interesse da categoria, que com isso se torna cada vez mais dividida.

 

Todos devem ser considerados nessa negociação, sem que ninguém fique para trás, que se torne atrasado em relação aos da classe especial. Fato que pode acontecer inclusive com aposentados e pensionistas, caso não sejam alteradas as resoluções do Comitê Gestor do Bônus.

 

Fica aqui o apoio ao Manifesto dos Analistas de Santos à proposta do MGI. Esses que serão a força vital não só da Instituição, como também da contribuição providenciaria, para que os ativos de hoje sejam os aposentados de amanhã.

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